A insana lucidez de um louco.
Uma alegria inocente e simples. Nos mínimos detalhes a loucura se mistura a sorrisos, e o humor se alterna em momentos eufóricos e de intensa leveza, de longa distância.
Em uma folha branca eles são capazes de ver beleza, mistérios e sons. Vêem segredos em um simples ponto e ou em uma reta torta. Ninguém merece ser um lúcido, belo e intáquito senhor certinho, todos precisam conhecer as voltas que a própria mente desenvolve. E eles ficam a envolver os corpos em uma dança desordenada e feliz, onde é o vento que conduz.
O vazio de um longo caminho com brilho de luz, luz que seduz uma mente sem lembranças ou simplesmente o que não se quer lembrar.
Uma loucura que vem dos olhos avermelhados que rodam como um luminoso e lento carrossel, com os rastros dos doces que os pequenos deixam.
Um mundo cheio de cores e loucos, de caretas recriminado a solto, prendendo risos extremamente vibrantes.
A loucura vem a todos. Traga-me felicidade.
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